Tuesday, September 25, 2012
O que se move
Se não dou a ti motivos para que duvides do meu amor, dê-me, então, razões para que eu não tenha que continuar duvidando do teu.
Por meio
Corpos
meio cheios ou meio vazios.
Um mundo onde as metades estão em voga.
Sinto a falta do inteiro que transborda.
A hipérbole de sorrisos, abraços, beijos e amor.
E como ser inteiro sem ser meio?
Nas medianas avistadas,
eu procuro a palavra calada de um olhar escandaloso.
Um recurso doloroso, mas prazeroso.
São para poucos esses encantos.
O que faz sentires inteiro?
A mim são sorrisos camuflados,
encontrados sem muitos meios.
Mais ou menos; um tanto; um pouco; não de todo. Quase.
Preciso, apenas, ser inteiro.
Alguém se habilita a ser meu meio?
Já aviso: quero-te por inteiro.
Que não me percas nos caminhos dos teus meios.
Um mundo onde as metades estão em voga.
Sinto a falta do inteiro que transborda.
A hipérbole de sorrisos, abraços, beijos e amor.
E como ser inteiro sem ser meio?
Nas medianas avistadas,
eu procuro a palavra calada de um olhar escandaloso.
Um recurso doloroso, mas prazeroso.
São para poucos esses encantos.
O que faz sentires inteiro?
A mim são sorrisos camuflados,
encontrados sem muitos meios.
Mais ou menos; um tanto; um pouco; não de todo. Quase.
Preciso, apenas, ser inteiro.
Alguém se habilita a ser meu meio?
Já aviso: quero-te por inteiro.
Que não me percas nos caminhos dos teus meios.
Subscribe to:
Posts (Atom)